Na doce quietude dos teus olhos
olhei para o fundo da tua alma.
Afundei-me à procura de sentido.
Deixei-me ir na corrente dos teus pensamentos.
[Regressei].
Não havia mais espaço.
[Detive-me].
Ontem tornei a olhar-te.
Não vi os mesmos olhos. Não era o mesmo olhar.
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Talvez seja eu que tenha deixado de ver [da mesma maneira].
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BL
É bom ver de todas as maneiras e quebrar rotinas, mesmo de olhares.
ResponderEliminarTens veia de poeta ;)
ResponderEliminarAbraço
A primavera que venha rápido e que arraste o Verão!!! ;)
ResponderEliminarAbraços
@Pinguim: tens razão! Ao princípio assusta, mas pode ser bom!
ResponderEliminar@Francisco: de poeta?! Nah, umas linhas soltas de disparates. Que muitas vezes depois de escritas só me apetece apagá-las! :) Abraço!
@Psimento: como me compreendes! Metade «daqueles» pensamentos são afastados... Um abraço!