sábado, 26 de fevereiro de 2011

É só isto...


Por outras palavras: ando distante, mas tenho-vos lido. Até já!

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

O que Sócrates gostaria de dizer a Louçã...

...depois do anúncio da moção de censura.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Para quê viajar!? As experiências estão ao canto da rua!

Ontem à tarde fui comprar umas lâmpadas a uma loja dos chineses. Depois de alguma comunicação por gestos, lá encontrei o que queria, mas o melhor de tudo foi ouvir a senhora dizer, depois de eu pagar, um curioso: «CHÁO. ÔUBRIGADO!». Valeu!

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

É possível morrer de solidão?

O caso hoje divulgado da velhota foi que encontrada, morta, nove anos depois, num apartamento em Rio de Mouro, às portas de Lisboa, prova que sim. Nem o cão da senhora resistiu. E ainda mais kafkiana a coisa se torna quando a vizinha tentou fazer diligências junto das autoridades para que se averiguasse a situação, sem que ninguém pareça ter-se preocupado muito.

É estranho o facto de a vida continuar a correr normalmente à volta daquela casa. Ou seja, a senhora morreu sozinha, mas acompanhada pela restante dúzia de famílias que coabitavam no mesmo prédio. Estranho conceito.

Espero, quando já for velho, ter pelo menos algum dinheiro e lucidez para me internar voluntariamente num lar ou lá o que for na altura. Ou poder fazer outra coisa qualquer que me dê na telha. Sobretudo isso: poder decidir.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

SOS Português

10 grandes mitos da Língua Portuguesa

Mito 1 – Um dia de sol é um dia “solarengo”.
Verdade – Um dia de sol é um dia soalheiro.

Mito 2 – Cada um dos caracteres tipográficos designa-se “caracter”.
Verdade – Cada um dos caracteres tipográficos designa-se carácter.

Mito 3 – A palavra “açoreano” escreve-se com E, porque deriva de Açores.
Verdade – A palavra açoriano escreve-se com I, porque à base açor se associou o sufixo -iano.

Mito 4 – A presença de álcool no sangue designa-se “alcoolémia”.
Verdade – A presença de álcool no sangue designa-se alcoolemia.

Mito 5 – Uma assinatura abreviada designa-se “rúbrica”.
Verdade – Uma assinatura abreviada designa-se rubrica.

Mito 6 – Uma grande confusão é “uma grande salganhada!”
Verdade – Uma grande confusão é “uma grande salgalhada!”

Mito 7 – O plural de DVD é “DVD’s”.
Verdade – O plural de DVD é DVD. As siglas não têm plural.

Mito 8 – Os meios de comunicação social designam-se os “m[i]dia”.
Verdade – Os meios de comunicação social designam-se os m[é]dia. Trata-se de uma palavra latina.

Mito 9 – A palavra cessão designa o acto de cessar, acabar.
Verdade – A palavra cessão designa o acto de ceder. O acto de cessar designa-se cessação.

Mito 10 – A uma pessoa indesejável (numa família, por exemplo) designamos “ovelha ranhosa”.
Verdade – A uma pessoa indesejável (numa família, por exemplo) designamos ovelha ronhosa. O nome ronha, que designa uma doença, deu origem ao adjectivo ronhoso, cujo sentido literal é: «que tem ronha». Este sentido literal, por sua vez, deu origem ao sentido figurado «pessoa indesejável».

Retirado daqui: www.linguamodadoisec.blogspot.com (para leitura e consulta diárias)

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Lisboa é um lugar estranho

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

A técnica da avestruz

Estão as pessoas habituadas a ser questionadas? A resposta é não! Da mesma forma que não sabem dizer um não frontal.

O primeiro caso passou-se na aquisição de um serviço, onde perguntei a três empresas distintas as condições detalhadas e respectivos compromissos de permanência? Sabem quantas respostas obtive? Uma. E a que obtive, em loja, estava errada. Caramba! Onde estão os direitos quando os tento exercer?!

Nunca mais me esqueço de uma situação, aqui há uns três anos, quando por estar vestido com um casaco desportivo, praticamente me ignoraram. Curioso que quando viram que «até sabia falar» e que pedi o livro de reclamações, apareceu o gerente da loja. A imagem é mais importante que os direitos enquanto consumidor?! Sim, pelos vistos.

Outro exemplo, só para fechar o rol: telefonema de trabalho. «Ah, e tal, o doutor não está». Ligo no dia a seguir: «ah, e tal, só para a semana». Terceira tentativa, alguns dias depois, nova desculpa. Resposta minha: «diga ao doutor que eu aceito um não como resposta e que se não quer falar que diga. Obrigado!».

Porquê tanto medo da frontalidade?! O encapotamento da realidade nunca deu bons resultados. Os acontecimentos na Tunísia, Egipto, Jordânia, etc. (e Portugal, há alguns anos atrás) são eles próprios resultado de mordaças sucessivas durante anos e anos.

Ah, é verdade. Depois de uma ausência sabática, estou de volta! Eheheh! Mas continuo com mau feitio! :P