segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Silêncio!

Preciso de pensar!

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Ainda há quem saiba dizer «olá» pessoalmente?



A forma como utilizamos os media está a mudar, na medida em que o colossal volume de informação disponível exige de nós muito mais do que apenas ser capazes de ler, escrever e usar um computador. A Comissão Europeia alertou hoje os europeus, jovens e idosos, para o facto de poderem perder as vantagens da actual sociedade da informação de alta tecnologia se não forem intensificados esforços com vista à sua literacia mediática, que lhes permita aceder a imagens, sons e textos, analisá-los e apreciá-los, bem como utilizar os media tradicionais e novos para comunicarem e criarem conteúdos mediáticos. A Comissão afirmou que os países da UE e o sector dos media devem sensibilizar os cidadãos para as inúmeras mensagens mediáticas que recebem, sob a forma de publicidade, filmes ou conteúdos em linha.

Comentário: Mas será quem quem usa e abusa das novas tecnologias ainda sabe dar um «olá» presencial, isto é, sem ter um qualquer ecrã à frente?

Orgulho e preconceito


Começo a perceber que o orgulho, o preconceito e o bem estar pessoal são, afinal, mais fortes do que o amor. Há sempre hipótese de o colocar de lado. Quando não é de uma parte, é de outra. Vivo mais tempo com instabilidade do que com conforto.

E sim, o amor faz dores de cabeça. Nem um paracetamol ajuda!
I want to be «normal»!

sábado, 15 de agosto de 2009

Vida tão estranha




@Rodrigo Leão - «A Mãe»

O outro lado


Cheguei à conclusão de que, nas minhas mais de duas décadas de existência, sempre olhei primeiro as coisas pelo lado negativo. No último mês tenho tentado contrariar essa tendência, mas descobri que já desaprendi a observar o lado mais rosa da vida. E isso causa sofrimento...

sábado, 8 de agosto de 2009

Parece impossível!

sábado, 1 de agosto de 2009

Pode provocar insónias

AVISO: O conteúdo do seguinte texto pode provocar insónias!

Eu avisei!

PS: Tenho de reflectir mais sobre este conteúdo, mas creio que, ao longo da entrevista, o prato da balança pende de mais para um dos lados... Pelo menos, assim o vejo....

Entendo que o princípio da segurança possa falar mais alto, mas acho que a visão do entrevistado está demasiado desfasada e segue o caminho mais simples: o da culpabilização generalizada.

Acho que já evoluímos um pouquinho mais desde as teorias de Darwin.
Será?!

Homossexualidade durante o tempo «da outra senhora»

Já andava para publicar isto há algum tempo, mas passou-me.

Faço aqui um «reblog» - gosto desta expressão! - do blogue «Renas e Veados» que fez a tarefa de compilar os links respectivos deste trabalho publicado na revista «Pública».



Homossexualidade durante o Estado Novo

Leitura obrigatória a grande reportagem de São José Almeida hoje no Público: «O Estado Novo dizia que não havia homossexuais, mas perseguia-os». E ainda os artigos: «Guerra Colonial: Sim, havia maior liberdade sexual, mas um oficial matou-se na parada» e «Amor numa cadeia da PIDE».