ACHO QUE VOU VOMITAR COM O TÍTULO DESTA NOTÍCIA DO JORNAL «I», PUBLICADA NA EDIÇÃO DE QUINTA-FEIRA.
Assim, de repente, só me ocorre que «I» pode ser sinónimo de «I»stupidez...
Homossexualidade. Não é uma doença, mas trata-se
por Inês Cardoso, Publicado em 04 de Junho de 2009
Psiquiatras exigem que o Colégio da Especialidade esclareça posições sobre terapêutica para mudar a orientação. Bastonário emite parecer ético.
O debate faz lembrar um célebre sketch humorístico sobre o aborto. A homossexualidade não é doença. Mas pode ser tratada. Cientificamente, desde 1973 que não é considerada doença. Mas um indivíduo que sofra com a sua orientação sexual pode pedir ao médico que estabeleça "um plano terapêutico" para a alterar.
Como o assunto é sério e originou uma petição assinada até agora por 871 técnicos de saúde mental, o bastonário da Ordem dos Médicos (OM) decidiu enviar aos signatários uma carta para esclarecer a sua posição. Que, salienta, "só o preconceito ou a má-fé poderiam interpretar como homofóbica".
Princípio da polémica: a 2 de Maio, num artigo de um jornal, o presidente do Colégio de Psiquiatria da OM, José Marques Teixeira, considerava que pode ser possível dar resposta a um homossexual que pede ajuda médica para mudar de orientação sexual. Várias organizações solicitaram ao bastonário que se pronunciasse, ao mesmo tempo que o psiquiatra Daniel Sampaio promoveu a petição exigindo também uma clarificação da Direcção da Ordem e "uma tomada de posição do Colégio da Especialidade de Psiquiatria".
Do Colégio de Psiquiatria ainda não houve "tomada de posição técnica" - já que José Marques Teixeira falou "a título pessoal". O bastonário respondeu às organizações, por escrito, a 14 de Maio e considera que alterar a orientação sexual de "um doente não constitui uma violação ética".
LER O RESTO DA NOTÍCIA AQUI:
http://www.ionline.pt/conteudo/7366-homossexualidade-nao-e-uma-doenca-mas-trata-se
PS - Será que algum dia se verá escrito: «Heterossexualidade. Não é uma doença, mas altera-se»...
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