Habituei-me a ouvir diariamente, e durante quase um ano, a sua voz ao telefone. Ao início estranhava; uns tempos depois entranhou; no final criou dependência. Depois, a campainha do pequeno aparelho foi tocando cada vez menos. Do outro lado, a voz esboçou algumas desculpas, que eu, apesar de contrariado e desiludido, disse «entender perfeitamente». Afinal, «ninguém é obrigado a nada». Desligámos comigo a dizer até amanhã. Já passou uma semana...
Amigo.. o meu também não toca. Cansaço, problemas etc foi tocando menos. e o meu sente-lhe a falta- Quanto mais o dono
ResponderEliminarAté no findar de um relacionamento, seja ele grande ou pequeno, tem que haver dignidade...infelizmente isso cada vez acontece menos.
ResponderEliminarAbraço.
hoje o meu blg sentiu falata do toque do tu
ResponderEliminarSôfrego: Confesso que às vezes olho demasiado tempo para o ecrã do telefone... em vão.
ResponderEliminarPinguim: Acho que a dignidade, em muitos campos, vai sendo um conceito em vias de extinção. Mas, como eu digo, ninguém é obrigado a nada. É algo que me tenho cada vez mais de convencer.
ResponderEliminarComo posso ligar para o teu ecrã..... se nao sei o numero?
ResponderEliminarSôfrego: Para aqui, liga-se normalmente através das palavras...
ResponderEliminarHoje então.... é so palavras...
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