
Não era para escrever sobre isto, mas como as coisas estão livremente publicadas
aqui e
aqui, basta ler para se perceber do que estou a falar.
Para quem teve paciência de lá ir lá e percebe do que agora falo, espero que possa deixar conselhos mais sábios do que as palavras de circunstância que eu (ou muitas outras pessoas) lá poderia deixar.
Apelo, no entanto, a que as associações e movimentos que circulam pela blogosfera possam ser um amparo, pelo menos em termos de aconselhamento.
Porque há por aqui muitos blogues cruzados, tenho-me apercebido das situações medievais que muitas pessoas - jovens, mas também outras acima dos vinte e muitos - têm passado por terem (ousado?) ser sinceras com a família. Afinal, abertura parece que só na televisão e nos votos (envergonhados) da Assembleia da República.
Acho que anda para aqui uma dicotomia: a da vida real, versus a ficcionada do Parlamento, das novelas e da tolerância fingida (que Portugal ainda não tem).