sábado, 3 de julho de 2010

Entendam-se, por favor

Como é que, por um lado, as empresas recorrem ao Facebook como forma de promoção e contacto «social» dos seus produtos e serviços e outras, pura e simplesmente, proíbem o acesso a tais redes. Como é que o Estado já incorpora esses mecanismos em plataformas como o Ministério das Finanças e depois restringe o acesso noutros contextos? Entendam-se, por favor!

Já agora, e atalho de foice, cruzei-me com uma apresentação de uma longa metragem sobre o Facebook. O lema? Não é possível ter 500 milhões de amigos, sem fazer alguns inimigos! Let´s look at the «treila», como dizia o outro.

8 comentários:

  1. As idiossincrasias não se limitam às redes sociais. A utilização de software de comunicação, como o MSN, também é promovida para uns fins mas por vezes completamente limitado quando o interesse da empresa (ou Estado) assim o entende...

    500 milhões de amigos? Só pelo número é normal que se arranja logo um inimigo! lol
    O filme parece interessante...

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  2. Eu concordo que todos os funcionários devem ser proibidos de contactar com redes sociais, no entanto, o estado deve usar essas plataformas para se auto-promover junto dos cidadãos como eu, que chega a casa e passeia pelas redes sociais e não durante o horário de trabalho. É simples. Os funcionários públicos não devem ser mais que os outros.

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  3. O Facebook é por vezes inibidor. Já ouvi queixas de amigos meus professores que deixaram de ter lá perfil, pois quando os alunos o descobrem, ele quase deixa de ter vida própria.
    Para mim, que não ligo muito ao FB, ainda me questionei se não me estava a expor na minha sexualidade perante amig@s que nada sabem sobre ela, pois no meu perfil só um cego não entende que sou homossexual; mas, borrifei nisso - quem quer quer, quem não quer, vai à vida.

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  4. Individual(mente): também estou curioso em relação ao filme.

    Ah, pois, quando se trata de poupar em comunicações, as novas tecnologias (intrusivas ou não) já são sempre bem vindas... Um abraço!

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  5. Myotherside: percebo perfeitamente a tua posição, até porque as redes sociais misturadas com trabalho tendem a ser contra-producentes. Toda a gente se lembra da «febre» do messenger há uns cinco anos atrás. No meu caso, é um paradoxo, porque tenho de usar as redes sociais para fins profissionais... Abraço!

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  6. Pinguim: Mais do que isso, o Facebook é, por vezes, assustador. Excepto para questões profissionais, ainda não o uso para fins pessoais. Respeito quem usa, mas esta é apenas uma opção meramente pessoal. Abraço grande.

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  7. Blog Liker: eu percebo, profissionalmente ate a mim também me está a afectar não ter acesso a redes sociais, no entanto reconheço que podia cair na tentação de passar mais tempo nesses meios do que propriamente trabalhar...

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  8. Myotherside: Eu tenho mesmo de gerir essa tentação, visto ter de usar essas redes sociais para questões de trabalho.

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