"A vida militar reveste-se de determinadas características, inclusive em combate, que podem não se ajustar ao comportamento desse indivíduo [homossexual]", disse um general brasileiro.
Mais: os homossexuais que trabalham nas Forças Armadas deveriam procurar outra profissão, defendeu o general Raymundo Nonato de Cerqueira Filho, numa sessão da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), segundo o diário "O Globo".
“A maior parte dos exércitos, no mundo inteiro, não admite esse tipo de orientação. Até porque isso coloca dificuldades para a tropa obedecer um indivíduo com esses atributos.”
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aqui.E já agora, mais um cometário, no mínimo interessante, que estava no site do Público.
Se um homossexual tiver a condição física necessária ao exercício das funções militares, é bom que o deixem alistar-se. Porque ao ritmo a que os soldados morrem nas guerras promovidas pelos EUA, onde as forças da NATO e da ONU perdem os seus homens todas as semanas, ainda vão ser os gays que vão salvar a continuidade da profissão de militar.