sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Gays fora da tropa

"A vida militar reveste-se de determinadas características, inclusive em combate, que podem não se ajustar ao comportamento desse indivíduo [homossexual]", disse um general brasileiro.

Mais: os homossexuais que trabalham nas Forças Armadas deveriam procurar outra profissão, defendeu o general Raymundo Nonato de Cerqueira Filho, numa sessão da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), segundo o diário "O Globo".

“A maior parte dos exércitos, no mundo inteiro, não admite esse tipo de orientação. Até porque isso coloca dificuldades para a tropa obedecer um indivíduo com esses atributos.”

Mais aqui.


E já agora, mais um cometário, no mínimo interessante, que estava no site do Público.

Se um homossexual tiver a condição física necessária ao exercício das funções militares, é bom que o deixem alistar-se. Porque ao ritmo a que os soldados morrem nas guerras promovidas pelos EUA, onde as forças da NATO e da ONU perdem os seus homens todas as semanas, ainda vão ser os gays que vão salvar a continuidade da profissão de militar.

3 comentários:

  1. Num daqueles textos que escrevi sob o nome "A tropa cá do João", falei sobre a homossexualidade na guerra colonial; e posso aqui afirmar com alguma veracidade que cerca de 60 a 70% dos homens que estiveram nas colónias a cumprirem o serviço militar tiveram, lá, relações homossexuais (atenção que é diferente de serem homossexuais)...
    Todos sabemos que há instituições onde essas práticas são muito mais facilitadas: prisões, forças armadas, colégios, seminários, etc.
    Espero que um dia sejam totalmente levantadas as proibições dos homossexuais fazerem parte das forças armadas de todos os países, apesar de nalguns deles, isso ser quase utópico.

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  2. que estupidez, se eles vão prá tropa é porque têm perfil para lá estar --.

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  3. E não é qualquer pessoa que passa os testes físicos...

    Abraço.

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