segunda-feira, 28 de junho de 2010

Alguma vez teremos direito a ser burros?

Há dias em que me sinto burro, com vontade de desistir, mas nem a isso tenho direito. Perante o mundo exterior tenho de continuar a sorrir, a transpirar competência e eficiência. Viva o pós-modernismo, o taylorismo e outros «ismos» afins. Só não funciono a gasóleo, mas às vezes sinto que entrei numa espiral mecânica.

8 comentários:

  1. Não podes desistir? Claro que podes! Basta despedires-te!
    Não funcionas a gasóleo mas fazes combustão celular! Não te deixes oxidar... (fala o roto ao nu...)
    Forte abraço

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  2. chega a um ponto em que entramos todos nessa espiral mecânica... se assim não fosse e tivéssemos perfeita consciência de quão rotineiro se torna o dia-a-dia de uma pessoa "trabalhadeira" acho que dávamos em maluquinhos...

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  3. Já me livrei disso!!!
    E sempre gostei de trabalho tipo "free lancer".

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  4. @Miguel: deixo-te então, também, um pouco de solidariedade! Um abraço!

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  5. Individual(mente): não gosto de desistir. E segundo, não posso: os empregos não abundam na minha área e tenho de comer, vestir-me e ter abrigo. Isto lembra-me um estudo que foi divulgado ontem, acerca das expectativas dos portugueses, que vou tentar postar aqui.

    Oxidar? Vou tentar que isso não aconteça... Matutar? Vou, de certeza. Temos sempre o famoso W5... Se funciona para as máquinas... E pressupondo que o cérebro também é uma máquina e bem complexa... Basta seguir o silogismo...

    Um abraço grande!

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  6. Zeh: é verdade. É como se começássemos a contar quantas vezes pestanejamos ao longo do dia... É verdade que as rotinas dão alguma segurança, mas quando são em doses moderadas. Um abraço.

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  7. @Pinguim: seu sortudo. Eu já fui free lancer, mas não quero tão cedo. Com a história dos recibos verdes quase tinha de pagar para trabalhar. Abraço forte.

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